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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

3 Projetos Casa de Pássaros



Projeto Casa de Pássaros


Projeto de uma casa para Pássaros, só que um pouco mais complexa, por abrigar mais de um casal de aves.

Este tipo de modelo é muito comum, mais varia muito o tamanho e quantidade de divisórias

Vou postar aqui, três exemplos de modelos que você pode baixar em PDF

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Potência de sua ferramenta elétrica


Saiba a Potência de sua Ferramenta Elétrica

Watts para mecânico / potência hidráulica


Um mecânico ou potência hidráulica é igual a 745.699872 watts:
1 hp (I) = 745,699872 W

Assim, a conversão de energia de watts de potência é dada por:
(HP) = (W) / 745,699872


Exemplo

Converta 10W para HP de potência:
(cv) = 10W / ​​745,699872 = 0,01341 hp

Watts a potência elétrica

Uma potência eléctrica é igual a 746 watts:
1 hp (E) = 746 W

Assim, a conversão de energia de watts de potência é dada por:
(HP) = (W) / 746


Exemplo

Converter a potência elétrica de 10W:
(cv) = 10W / ​​746 = 0,013405 hp

Watts a potência métrica

Uma métrica de potência é igual a 735,49875 watts:
1 hp (M) = 735,49875 W

Assim, a conversão de energia de watts de potência é dada por:
(HP) = (W) / 735,49875
Exemplo
Converta 10W para HP de potência métrica:
(cv) = 10W / ​​735,49875 = 0,013596 hp

Watts:   tabela de conversão de potência

Watts (W)Mecânico cavalos (hp (I))Potência elétrica (hp (E))Cavalo-vapor métrico (hp (M) )
1 W0.001341 hp0.001340 hp0.001360 hp
2 W0.002682 hp0.002681 hp0.002719 hp
3 W0.004023 hp0.004021 hp0.004079 hp
4 W0.005364 hp0.005362 hp0.005438 hp
5 W0.006705 hp0.006702 hp0.006798 hp
6 W0.008046 hp0.008043 hp0.008158 hp
7 W0.009387 hp0.009383 hp0.009517 hp
8 W0.010728 hp0.010724 hp0.010877 hp
9 W0.012069 hp0.012064 hp0.012237 hp
10 W0.013410 hp0.013405 hp0.013596 hp
20 W0.026820 hp0.026810 hp0.027192 hp
30 W0.040231 hp0.040214 hp0.040789 hp
40 W0.053641 hp0.053619 hp0.054385 hp
50 W0.067051 hp0.067024 hp0.067981 hp
60 W0.080461 hp0.080429 hp0.081577 hp
70 W0.093871 hp0.093834 hp0.095174 hp
80 W0.107282 hp0.107239 hp0.108770 hp
90 W0.120692 hp0.120643 hp0.122366 hp
100 W 0.134022 hp 0.134048 hp 0.135962 hp
200 W0.268204 hp0.268097 hp0.271924 hp
300 W0.402307 hp0.402145 hp0.407886 hp
400 W0.536409 hp0.536193 hp0.543849 hp
500 W0.670511 hp0.670241 hp0.679811 hp
600 W0.804613 hp0.804290 hp0.815773 hp
700 W0.938715 hp0.938338 hp0.951735 hp
800 W1.072817 hp1.072386 hp1.087697 hp
900 W1.206920 hp1.206434 hp1.223659 hp
1000 W1.341022 hp1.340483 hp1.359622 hp
2000 W2.682044 hp2.680965 hp2.719243 hp
3000 W4.023066 hp4.021448 hp4.078865 hp
4000 W5.364088 hp5.361930 hp5.438486 hp
5000 W6.705110 hp6.702413 hp6.798108 hp

Veja toda as conversões possíveis neste link de página abaixo, está em inglês



Projeto Cachepô Parte 5




Faça um quadrado de aproximadamente 9 "x 9" ( 210 milímetros x 210 milímetros ) para que o mesmo sirva como base do cachepô.   A madeira pode ser a mesma que foi usada para fazer as peças.  Então, basta parafusá-lo na parte inferior.





E finalmente ele acabado.   Com o vaso de planta nele.



Assista o vídeo que demonstra a construção





Retirado originalmente de http://thingstobuild.com, página em inglês, e traduzido pelo Administrador do blog


                                                           


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Projeto Cachepô Parte 4




Passando fio de arame nas laterais dos pedaços de madeira. 
Guia visual passo-a-passo abaixo:



Amarrar o fio de arame para baixo.
Segure a parte superior da caixa de plantador de segurança com grampos enquanto você amarrar o fio de arame para baixo.    

Puxe o fio esticado em cada canto e em seguida, dobre-a como mostrado nas fotos abaixo.       Cortar o excesso e manter o jejum de arame com grampos de arame galvanizado. 


Guia visual passo-a-passo abaixo:

Nota: Você pode parar por aqui, e deixar isso como está acabado. 


Ou, acrescentar um rodapé opcional (como mostrado no post seguinte).     Veja, e se gostar acrescente ele, fica a sua escolha.



Retirado originalmente de http://thingstobuild.com, página em inglês, e traduzido pelo Administrador do blog


                                                           Projeto Cachepô Parte 5 è


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Projeto Cachepô Parte 3






Marque e faça as partes laterais mais longas.        Use a peça modelo  para marcar o primeiro lado das peças.      Posicione a peça modelo no meio do lado maior da peça, e marcar o segundo da mesma forma que você marcou as laterais das peças mais curtas..




Depois que o primeiro lado maior da peça é marcado, então você pode perfurá-lo e usá-lo como o novo modelo para marcar o resto das peças laterais mais longas.

Marque e faça como base.
Marque a base usando o lado das peças como um modelo.
Colocar uma fileira de peças de lado em torno desta base.
Usando um prego, marque através dos furos nas peças laterais da base.



Passe o fio de arame através da placa de base. Consiga quatro comprimentos de fio de 3 pés (900 milímetros) de comprimento, dobre-os em forma de 'U', e passe-os através dos furos nesta base. Um comprimento do fio para cada canto.

Nota:       O fio de arame
utilizado neste projeto foi fio de arame galvanizado 1/16 "(1,5 mm) .    Um fio de arame mais grosso também pode ser usado.




Junte as peças de lado.     Comece colocando primeiro nas peças laterais.     Basta cortar o fio de arame e colocar através dos furos nas laterais das peças.    A ordem é bastante óbvia.




Mais Fotos no próximo post ...

Retirado originalmente de http://thingstobuild.com, página em inglês, e traduzido pelo Administrador do blog


                                                           Projeto Cachepô Parte 4 è


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

O que é Compensado ?



O que é Compensado ?

Composição: 

Os painéis são formados de lâminas de madeira sobrepostas e cruzadas, unidas por adesivos e resinas por meio de pressão e calor.        Há dois tipos de compensado: o multilaminado, composto apenas de lâminas sobrepostas e cruzadas, e o sarrafeado, que possui essa estrutura nas superfícies, mas tem, no interior, um tapete formado de madeira serrada.        O segundo é mais caro devido ao processo de fabricação e à menor procura.       "Pouca gente sabe que o sarrafeado empena menos do que o multilaminado, que é mais difundido", comenta Paulo Alves.


Aparência: 
O compensado multilaminado (foto) é uniforme, com laterais que acompanham a superfície.     Já as laterais do sarrafeado mostram um miolo que se diferencia das lâminas.


Tipos de revestimento: 
Recebe pinturas e vernizes, mas, se o revestimento for laminado, corre o risco de apresentar bolhas com o passar   do tempo.         

Dimensões: 
A medida mais comum é de chapas de 2,20 x 1,60 m.     Os multilaminados de 3 a 6 mm de espessura possuem três lâminas, e os de 8 a 18 mm (foto), cinco. Uso: móveis e painéis divisórios.



Vantagens e desvantagens: 
As chapas de compensado são as madeiras industrializadas mais antigas - chegaram ao Brasil na década de 40.      "Como o nome diz, uma lâmina compensa as tensões no sentido contrário da outra.       Assim, ao receber peso, as fibras o distribuem melhor, o que torna o conjunto bem estável", esclarece Antonio Franco.        Apesar de ser muito resistente e durável - diversos especialistas acreditam que seja a melhor das opções -, depois do advento do MDP e do MDF, o compensado perdeu espaço por ser mais caro e menos sustentável.       "Segundo estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), 40% do compensado brasileiro ainda é produzido com matéria-prima proveniente de floresta nativa", enfatiza o arquiteto.


Preço médio: R$ 160 a placa do multilaminado de 2,20 x 1,60 m e 15 mm de espessura, com laminado de cerejeira, e R$ 190 a chapa do sarrafeado de 2,75 x 1,60 m e espessura de 18 mm, com o mesmo revestimento. Sem acabamento, a primeira vale R$ 85, e a segunda, R$ 105.




terça-feira, 6 de agosto de 2013

Métodos de Acabamento em Madeira - Parte 3



Métodos de Acabamento em Madeira - Parte 3

APLICAÇÃO MECÂNICA


                                              MÉTODO 3 - APLICAÇÃO MECÂNICA


É aquela executada por intermédio de uma máquina de grandes dimensões, em que o operador é responsável pela regulagem, comando de 

execução e intervenções necessárias, quando algum fator do processo não 
está sendo adequado.        Existem três princípios básicos, os quais definem o 
tipo de máquina a ser utilizada, sendo:

Aplicação com rolo 

Consiste na utilização de uma máquina que possui dois rolos.       O primeiro rolo é responsável pelo avanço da peça, pressionando-a sobre o segundo que, conseqüentemente, irá realizar a aplicação propriamente dita, 
pois funciona com uma parte imersa em um reservatório que contém o produto. 

Aplicação na forma de cortina ( cabine )

É aquela obtida em uma máquina que contém dois reservatórios, 

sendo um superior e outro inferior à mesa rolante, sendo responsável pelo 
transporte da peça, que é dividida em dois segmentos (um anterior e outro 
posterior à cortina).        O reservatório superior possui uma fenda onde ocorre o 
escorrimento do produto, com conseqüente formação da cortina.     A peça é 
colocada sobre a mesa rolante, que a faz atravessar a cortina numa velocidade constante. 

“Sputtzatrice” 

Esta máquina é formada por uma mesa com movimento longitudinal às pistolas, geralmente em número de duas, que estão fixadas num plano superior, e possuem movimento de vai-e-vem no sentido transversal à mesa.       Existe um sensor ótico que determina as dimensões, posição e forma das peças, acionando a aplicação do produto de acabamento somente sobre a peça e desativando quando essa terminar de passar.         A velocidade de avanço da mesa definirá se toda a peça será ou não atingida pelo produto pulverizado pelas pistolas. 


 Linha completa de lixamento, aplicação e secagem 

Não é propriamente uma máquina, mas sim uma série de etapas com funções específicas desde o lixamento, aplicação de seladores, secagem, lixamento fino, aplicação da tinta ou verniz, secagem final, todos esses trabalhando em série.           Esse equipamento é denominado túnel de ultravioleta (UV).       As aplicações podem ser por meio de cortina ou rolo, e a secagem, pelas lâmpadas cilíndricas de ultravioleta.        A peça atinge o final da linha na forma acabada e seca, podendo ser manuseada, mas ainda não atingiu a secagem completa para embalagem, necessitando de um maior tempo de espera para obtenção da cura total.         


A escolha da máquina mais adequada ao processo dependerá da disponibilidade de capital a ser investido e da forma das peças a receber o acabamento.       As peças planas e lisas (sem detalhes em relevo) são facilmente 
acabadas com aplicações de rolo ou cortina; já as peças com detalhes exigem a aplicação em pistolas de pressão, podendo-se escolher entre as aplicações manuais, mecânicas ou mecânica do tipo “sputzattrice”. 

A regulagem dos equipamentos possui grande importância para a aplicação dos produtos, pois influencia na qualidade da película, no consumo de produtos, na vida útil dos equipamentos e na segurança do operador.          Contudo, não existe uma regra geral para se regular os equipamentos de aplicação, pois a aplicação pode ser executada em peças de diferentes perfis 

e existem grandes variedades de equipamentos.




Projeto Cachepô Parte 2


Fazendo as Peças Laterais 


Cortar as 12 peças laterais mais curtas. Determinar o comprimento das peças laterais mais curtas, como segue abaixo: 


Coloque duas peças laterais mais longas na placa de base, uma de cada lado (veja o desenho abaixo), e meçam entre eles. A distância entre as duas peças laterais, será o comprimento das peças mais curtas, ou seja, aproximadamente 9 "(210 milímetros). 



Nota: Por que apenas "cerca de" 9 "(210 milímetros)?., Porque a medida exata vai depender da largura das laterais das  peças mais longas.

Marque e faça a primeira peça.
Com  medida  de  3/4"(20 mm)  de  cada  extremidade  e  marque  os  furos.      Então faça os furos.       
Fazer os diâmetros de furos um pouco maiores do que o fio de arame.




Nota:       Os furos devem estar em linha reta, e em ângulo reto na face da madeira.   Se você usar uma broca de mão ao invés de uma furadeira, marcar os dois lados da madeira e perfure no meio de cada lado.

Marque e faça o resto das laterais das peças mais curtas.
Use a primeira mais curta como um modelo para marcar os outros.       
Vamos chamá-la de " peça modelo ".            
Coloque um par de pregos nos furos pré-perfurados em peça modelo e posicione ela em cima de outra peça menor.        
Toque as peças para e deixar um recuo na parte inferior. Remova o modelo 

Veja o passo-a-passo fotos abaixo: 
5a -  Coloque pregos nos furos. 
5b -  Alinhar as peças, bata com um martelo. 
5c -  E as marcas dos furos serviram como guias para perfurar com a broca. 



Marcar o resto das 
peças laterais mais curtas da mesma forma e, em seguida perfurá-los.


Retirado originalmente de http://thingstobuild.com, página em inglês, e traduzido pelo Administrador do blog


                                                           Projeto Cachepô Parte 3 è




Projeto Cachepô Parte 1



Componentes e Lista de Materiais 


Este cachepô é completamente realizado em conjunto com arame.     A construção é simplesmente uma questão de cortar as peças, fazer os furos e passar o fio de arame.


Projeto Cachepô:      Como fazer a caixa 


Parte 1: Componentes e Lista de Materiais
Parte 2: Fazendo as peças laterais
Parte 3: Passando o fio
Parte 4: Fixação do fio
Parte 5: Adicionando o rodapé


A parte mais importante de todo o projeto é assegurar que os pedaços serão cortados com o comprimentos adequados, para que os orifícios sejam perfurados com precisão a fim de que todos eles se alinhem e encaixem.       As medições são dadas em ambas medidas polegadas e métrica (mm).        As medições são dadas em primeiro lugar, seguido pelas medições métricas em  parêntesis ().      



Componentes e Lista de Materiais

(A) Fio de arame 1/16 "(1,5 mm) de espessura. 
(B) 12 peças de 15 "(390 milímetros) de comprimento 
(C) 12 peças em aprox. 9 "(210 milímetros) 
(D) 3/4 "(19mm) x 300mm (12") quadrado 
(E) 4 peças de 9 "(210 milímetros) opcional  (base)

Madeira (peças laterais e rodapé) espessura 1 1/2 "x 1 1/2" (45 milímetros x 45 milímetros) 





Corte a placa de base de 3/4 "(19mm) de espessura. Faça um quadrado de 12" x 12 "(300 milímetros x 300 milímetros);

Você também vai precisar de oito grampos de 3/4"(19mm) galvanizados para fixar o arame;

Corte as 12 peças mais longas de 1 1/2 "x 1 1/2" (45 milímetros x 45 milímetros); 

Faça-os de 3 "(90mm) mais do que a placa base.    Isso é para que tenha saliência em cada extremidade por um 1/2 "(37 mm).

Retirado originalmente de http://thingstobuild.com, página em inglês, e traduzido para português pelo Administrador do blog




                                                           Projeto Cachepô Parte 2 è




domingo, 4 de agosto de 2013

Cupins parte 4 ---- Subterrâneos ou Denominados de Cupins de Concreto




Cupins parte 4 --- Subterrâneos ou Denominados de Cupins de Concreto


No grupo dos cupins subterrâneos encontram-se as espécies mais agressivas de insetos xilófagos que têm como característica principal uma sociedade extremamente organizada. 

Os cupins subterrâneos são insetos sociais, como as formigas cortadeiras, têm seus ninhos localizados no solo, e por serem sensíveis à luz buscam seu alimento (celulose) através de túneis subterrâneos ou túneis externos, ou locais escuros e protegidos, tornando-se difícil perceber a sua presença. 

 Neste grupo encontramos uma espécie que é denominada de Cupins de Concreto, pois perfuram qualquer material, até mesmo o concreto de fundações, lajes, paredes, para buscarem seu alimento que é madeira (celulose).


 Na natureza estes insetos atacam e se alimentam do cerne (miolo) das árvores, mas se adaptaram em buscar seu alimento (celulose) dentro de nossas casas, devorando além de madeiras, tecido, couro, papel, documentos, etc.

Na busca de alimento atacam e danificam, mantas de impermeabilização, cabos de redes elétricas, telefonia, etc.         Estes insetos sempre atacam as escondidas e quando notamos os estragos são grandes.
      
A infestação destas pragas está generalizada em quase todo território brasileiro, e já detém o maior índice de ataque e o mais voraz, apesar desta espécie não ser nativa, isto é, migrou de outro continente (Asiático), está adaptado ao clima subtropical e tropical, e não possui inimigos naturais eficientes ao seu controle em nosso meio urbano, por isso sua infestação tende a aumentar e alastrar-se. 

Adaptam-se com facilidade as estruturas das edificações, aninhando em lajes entulhadas, caixões perdidos, alvenarias, chafts, etc, e saem em busca de seu alimento (madeira) através de prumadas hidráulicas, elétricas, telefonia, etc.

A sociedade de um termiteiro (cupinzeiro) é composta por três castas de indivíduos (reprodutores, soldados, operários), que são especializados em suas funções. 

Os reprodutores podem ser identificados na época das revoadas (conhecidos como siriris ou aleluias), que ocorrem geralmente na primavera ou início do verão, quando então confundidos e atraídos pela luz artificial, voam em torno delas.

A casta dos operários é responsável pela limpeza, construção e principalmente alimentação de toda a colônia.         Possuem o hábito forrageiro, que é busca constante de novas fontes de alimento, e quando o descobrem, marcam as trilhas através de feromônios, dirigindo os outros indivíduos a buscarem o alimento nestes locais.          Este território de ataque é explorado através uma rede de túneis subterrâneos que se estende em média por um raio de 100 a 200 metros do ninho, mas já foi constatado a 800 metros.

          Os soldados são responsáveis pela defesa e guarda da colônia, demarcando e protegendo seu território contra outras colônias invasoras ou seus inimigos naturais.      Assim como os operários possuem seus órgãos sexuais atrofiados, não se reproduzem.

        Como podemos observar este é o exemplo de uma sociedade muito bem organizada, possuindo várias habilidades para a sobrevivência da colônia e espécie.          Portanto para combatê-los é preciso técnica e experiência. Ações precipitadas além de aplicar recursos em soluções paliativas, causarão danos futuros maiores, disseminando a praga para outras áreas ou dependências, colocando a sua segurança e de seu patrimônio em risco.



Texto retirado do site cupimfim



sábado, 3 de agosto de 2013

Projeto Alimentador de Aves




Projeto Alimentador de Aves

Este é um projeto de alimentador de aves de fácil construção, que alimentará os pássaros no fundo do seu quintal .


Baixe o projeto Alimentador Pássaros  (PDF) para você construir um, e poder alimentar os pássaros ai no seu quintal.

Nível de Dificuldade
Carpintaria: Fácil
Acabamento: Nenhum

Tempo necessário para concluir
2-3 Horas

Ferramentas recomendadas
Serra Circular
Furadeira
Martelo
Fita Métrica ou trena
Pedaço de Vidro

Material Necessário
Peças de Madeira Rústica
Pregos
Dobradiças velhas de latão com parafusos, para a junção das partes em madeira





O que é MDF ?


O que é MDF ?

MDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Média Densidade) é um produto ideal para a indústria de móveis, decoração, construção, indústria gráfica, automotiva, caixas de som, publicidade, stands, maquetes, etc.


Características
Sendo conhecido mundialmente e ecologicamente correto, o MDF é um painel de fibras de madeira  sendo  sua  composição  homogênea  em  toda  a  sua   superfície  como   em  seu  interior.        Graças a sua resistência, estabilidade é possível obter-se excelentes acabamentos em móveis, artesanatos, molduras, rodapés, colunas, balaústres, divisórias, forros. 

Destaca-se pela possibilidade de ser pintado ou laqueado, podendo ser cortado, lixado, entalhado, perfurado, colado, pregado, parafusado, encaixado, moldurado.     Proporcionando, sempre, excelente acabamento tanto com equipamentos industriais quanto com ferramentas convencionais para madeira. 

O MDF é oferecido com as faces sem revestimento (in natura); com uma ou duas faces com revestimento melamínico (BP) ou finish foil (FF). O MDF é um produto desenvolvido especialmente para uso interior.     O produto não deve ser exposto à ação da água nem em ambientes com umidade excessiva.          

O MDF sai da fábrica isento da presença de insetos, pois sua constituição forma uma barreira efetiva ao ataque da maioria de insetos furadores. 

Porém, sendo produto derivado da madeira, poderá ser atacado por eles.        Nesses casos, é conveniente o tratamento preventivo do local e dos outros materiais onde o MDF será aplicado.





sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Dica --- Retirar mancha de água em móveis


Retirando mancha de água em móveis


Passeando pela net, encontrei um vídeo bem legal de um site em inglês, que demonstra como retirar manchas de água em móveis com um ferro de passar roupas. 


 

Se você tiver um móvel neste estado em sua casa, com mancha(s) de água nele, faça um teste e comente se deu certo.


 


Materiais utilizados

1. Borrificador

2. Água
3. Pano
4. Ferro elétrico de passar roupa

Passos para remover manchas de água de móveis:

1. Umedeça um pano absorvente, de preferência pano de algodão.
2. Deixe o ferro ficar bem quente.
3. Coloque o pano do lado úmido para baixo sobre a marca de água.
4. Passe o ferro com movimentos contínuos por uns 10 minutos.
5. Retire o pano e continue movendo o ferro constantemente por alguns minutos apenas com calor a seco ( essa parte não é demonstrada no vídeo ).
6. Depois polir o banco.



Visite o site do vídeo, tem tradutor de página para português  diypics




quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Diferenças entre Verniz e Stain



Diferenças entre Verniz e Stain



Ainda são comuns as dúvidas dos usuários quanto às diferenças entre verniz e stain.       Na hora de escolher o acabamento para madeira, é bom conhecer bem para ficar com o que mais seja adequado a sua necessidade.

As dicas valem para todos: arquitetos, engenheiros, restauradores, pintores, construtores e proprietários de imóveis.

Quem conhece as vantagens e diferenças entre vernizes e stains de alta qualidade economiza tempo, dinheiro e ganha em beleza e durabilidade.

Para começar, os dois produtos têm somente um ponto em comum e, justamente, o mais evidente: servem para acabamento de madeiras.

Tanto stains quanto vernizes têm classificação em norma da ABNT.      No caso dos stains, é a ABNT 11702.            A norma classifica os produtos em duas categorias: 


1 - Stains preservativos de madeira, como o Osmocolor da Montana Química, que têm proteção fungicida comprovada e o devido registro no Ibama.      

2 - Stains apenas para acabamento, sem qualquer proteção contra fungos.

Os conceitos de ambos, verniz e stain, são diferentes, embora voltados a uma mesma finalidade. 

    
   Verniz é um acabamento de "poro fechado", formador de filme, que cria uma película de proteção espessa e esconde os veios da madeira sob uma camada encorpada do produto. 


     Stains  são   impregnantes  de  madeira  que  apresentam  acabamento   de  "poro  aberto".    Penetram nas suas fibras e as nutrem com agente fungicida, têm baixa formação de filme e acompanham os movimentos naturais da madeira sem formar trincas ou descascar.  



       A ilustração acima mostra como a película de verniz tampa os microporos e altera a textura natural da madeira, enquanto o stain acompanha o relevo da superfície do material, mantendo sua textura original.         A maior diferença para o consumidor é na hora da manutenção. 



    Produtos formadores de filme, como os vernizes, trincam e, dependendo do estágio de degradação em que se encontram, exigem a remoção completa da aplicação antiga, antes de aplicar uma nova.        Para a remoção da película de pintura, especialmente em superfícies verticais, o melhor é utilizar removedor gel como o que evita respingos e sujeira.      
       
        Em grandes superfícies horizontais, caso dos decks, por exemplo, o mais indicado é a linha da Montana, com NovoDeck e ClariDeck. 

      Já   os   stains  proporcionam  muita facilidade,  pois  não necessitam  remoção  para a reaplicação.     O desgaste do acabamento de ocorre por erosão, num lento processo de esmaecimento em que a camada vai virando pó.        Assim, basta uma limpeza superficial para remover partículas soltas e poeira.          A superfície estará pronta para receber uma nova pintura.



Texto retirado do site
ADESP -- Associação de Decoração do Estado de São Paulo





terça-feira, 30 de julho de 2013

Seu animalzinho de estimação, urinou no móvel ou no piso de madeira?


Urina de Animais de Estimação no seu Móvel


Uma dica de limpeza bem interessante para quem tem móveis de madeira com manchas como as provocadas por copos úmidos ou, no caso de assoalhos de madeira, a urina de animais de estimação.


Geralmente este tipo de “acidente” provocado pelos cãezinhos ou gatinhos mancham o verniz que cobre o assoalho ou os pés do móveis, e neste caso não adianta passar cera que a mancha não sai.




Para resolver este tipo de problema basta aplicar com um pano limpo e macio uma camada de óleo de peroba, desses vendidos em supermercados.        Esse produto entra nos veios da madeira e restaura sua cor original.           Depois de seco é só passar novamente sua cera preferida e a mancha vai embora de vez.



Dicas --- Como tirar manchas do espelho do seu (i)móvel



Manchas no Espelho

Se você têm um guarda roupas ou outro (i)móvel de casa, que tenha um espelho que esteja embaçado ou de alguma forma sujo, com marcas de mãos, gordura ou batom.  E você tenta limpar ele com pano seco ou úmido e parece ficar do mesmo jeito, ou até mesmo piorou?. 





Tentou também de alguma forma lustrar o espelho, e passar até mesmo óleo de parafina ( o popular querosene )?.     E não deu um " jeito " e acabou sujando mais !!.  Ficou embaçado e sem brilho, do mesmo jeito ?




Aqui vai uma dica simples e caseira para você tentar fazer ai no seu (i)móvel com espelho, e deixar ele, o espelho, limpo e desembaçado :




Faça uma mistura de 50% de água com 50% de álcool, depois umedeça um pano e passe no espelho, repetindo o processo por algumas vezes, até retirar o embaçado do espelho ou vidro e até mesmo aquela mancha de batom.







Cupins parte 3 ---- Madeira Seca



Cupins parte 3    ----    Madeira Seca

O cupim é uma praga que ameaça os móveis e estruturas de madeira.     Antes quando se falava em cupins, logo se conciliava a palavra cupim à madeira.   
Existem três grupos, que em um próximo post relatarei as diferenças entre cada um deles:

- Cupins subterrâneos ou de solo.
- Cupins de madeira seca.
- Brocas ou carunchos.


                                             Cupim na madeira                                                 

                                                                   Cupim na parede

 Aqui me refiro a uma espécie de cupim, chamada de cupins de madeira seca.



Trata-se de um inseto que se prolifera facilmente e exibe grande variedade, cerca de 2.800 espécies catalogadas no mundo.         A ação do cupim consegue causar sérios danos nos elementos que compõem um ambiente, comprometendo a decoração e o bem-estar das pessoas.

O primeiro sinal de que os cupins invadiram a sua casa é o pozinho marrom (fezes do cupim) da madeira corroída.     Ao encontrar este indício em casa, o morador se vê repleto de dúvidas sobre como acabar com o problema e preservar o ambiente residencial.        A maior preocupação está mesmo associada aos móveis e a estrutura que sustenta o imóvel.

Casa do cupim na madeira



Fezes do cupim no chão

Observação :  A cor das fezes do cupim ou broca/caruncho, varia dependendo da cor predominante na madeira

        Por mais que algumas receitas caseiras sejam eficientes no combate à proliferação de cupins, nada substitui a mão-de-obra de um profissional especializado.      Ele tem conhecimento sobre as principais espécies e sabe como agir para fazer uma investigação profunda dentro do imóvel.





 
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